|
Se não visualizar correctamente este email, clique aqui »
|
GPL AutoOs dados mais recentes que mostram a evolução da venda de veículos e o consumo de GPL Auto (autogás), desde 2015 até 2020 (inclusive), mostram um crescimento relevante, acentuado na transição de 2016 para 2017. Como seria de esperar, o ano de 2020 foi de recuo em ambos os indicadores embora seja de salientar o facto de isso ter representado um retorno aos valores de 2018, o que em contexto pandémico, é sinal de resiliência e desempenho assinalável.
Estes factos são um excelente indicador para o mercado do GPL Auto e, como tal, a sua divulgação é um momento de satisfação e uma oportunidade de renovarmos a nossa confiança nesta alternativa combustível, para o segmento automóvel.
Nunca é demais relembrar aquilo que são duas das grandes vantagens do GPL Auto: o seu preço e a sua adequação a um modelo de transição energética que visa a melhoria da envolvente ambiental. Relembramos, a propósito, que face aos combustíveis fósseis convencionais, ele emite até 20% menos CO2 do que a gasolina e até 98% menos NOx do que o diesel (gasóleo) e na Europa representa o principal combustível alternativo, para veículos motorizados, ou seja, 15 milhões de unidades em circulação.
Outro fator a considerar diz respeito ao baixo custo associado à conversão híbrida ou mista, isto é, gasolina + GPL, pois os Kits têm acompanhado o desenvolvimento tecnológico dos motores térmicos a gasolina. A este facto também não é alheia a cada vez maior oferta de soluções de fábrica que apresentam já as duas utilizações alternativas, no mesmo modelo de veículo, o que poderá incentivar a aplicação de benefícios fiscais em linha com os adotados para os modelos híbridos.
Há outros aspetos que se vão revelando neste processo, consolidando a inovação tecnológica neste setor e que a prazo irão permitir encarar este segmento como totalmente renovável, por simples troca ou misturando como o BioGPL, o qual tem uma pegada de carbono que é 80% inferior à do GPL tradicional, pois este é um produto quimicamente idêntico, o que irá facilitar a continuidade da alternativa GPL.
Também a futura implementação das LEZs (Low Emission Zones – Zonas de Baixas Emissões (poluentes), nos meios urbanos, trará vantagens para quem utilize o GPL Auto, pois com ele os veículos quase não emitem PM, nomeadamente as denominadas “Black Carbon” (PM = 2.5 µm) e que resultam da combustão incompleta, e assim terão facilitado o acesso a esses locais.
Tendo também em consideração a excelente cobertura nacional existente e em funcionamento, proporcionada pelos mais de 300 Postos de Abastecimento que constituem a rede nacional, há assim condições para que acreditemos na boa recetividade que o GPL Auto irá continuar a merecer e nas boas expetativas quanto à sua capacidade de responder positivamente aos desafios do futuro.
José Alberto Oliveira, Diretor Técnico da Apetro
|
|
Relatório Concawe Review 30.1
|
|
|
FuelsEurope lança o Statistical Report 2021
|
|
|
Cientistas internacionais alertam a Comissão Europeia
|
|
|
|
Apetro participa no SocTalks “Lubrificantes até 2050”
|
|
|
“Fit for 55” – Descarbonização dos transportes: Contribuição da FuelsEurope para o debate
|
|
|
Organizações da cadeia de valor dos combustíveis líquidos formam Plataforma de Combustíveis Líquidos
|
|
|
Se desejar deixar de receber esta newsletter clique aqui»
Apetro - Energia em evolução
Av. Engº Duarte Pacheco | Amoreiras
Torre 2 , 6º piso , Sala 1 | 1070 - 102 LISBOA
T: 21 384 40 65 apetro@apetro.pt
|
|