A Cepsa vai marcar presença no 10º Congresso Rodoferroviário Português, que se realizará em Lisboa, no LNEC, de 5 a 7 de Julho de 2022. A companhia esteve presente nas várias edições deste congresso, que é muito importante para dar a conhecer ao mercado os produtos e soluções específicas que desenvolveu para a pavimentação rodoviária, mas também para a ferrovia.
A Cepsa vai aproveitar esta ocasião para apresentar uma solução inovadora de misturas betuminosas para aplicação no sub-balastro, pensado já para a ferrovia do futuro. Falamos de betumes de elevado desempenho, adaptados para utilização em conjunto com materiais reciclados, e que são utilizados a temperaturas mais baixas, o que significa poupança a nível energético e menos emissões de CO2.
“Este evento é muito relevante para nós, pois sempre demos grande relevância aos Betumes, sendo aliás por este sector que começou a nossa atividade em Portugal. A Cepsa tem uma condição ímpar a nível nacional, pois dispõem de uma fábrica de emulsões em Matosinhos, e de uma refinaria, muito próxima da fronteira, no Sul do país. É esta aposta a longo prazo nesta área, bem como a constante inovação, que nos permite agora apresentar ligantes de baixa temperatura, que espero nos permitam reforçar a liderança neste mercado, quer através da qualidade dos nossos produtos, quer através do serviço proporcionado aos nossos clientes. A melhor prova do que digo é o número de estradas portuguesas relevantes que têm já produtos Cepsa desta gama, como a A1, A2, A3, A12, A22, A24, A25, A33, ou o Autódromo Internacional do Algarve”, refere Rui Matias, diretor Asfalto, Aviação e Vendas Diretas na Cepsa Portuguesa.
Estes produtos cobrem várias aplicações e pretendem assegurar uma oferta 360º neste mercado. A companhia olha para estes produtos como sendo importantes para a estratégia de crescimento do negócio de asfaltos, que se tem vindo a adequar à também crescente procura deste tipo de produtos, vendo nesta aposta a consubstanciação do seu compromisso para com os futuros formatos de mobilidade urbana.
Até 2030, a Cepsa assume o compromisso de reduzir as suas emissões de CO2 nível 2 em 55%, e entre 15% e 20% as de nível 3, colocando-se assim entre as empresas mais ambiciosas do setor. O objetivo da companhia é atingir a neutralidade em carbono em 2050 e ir mesmo mais longe (`Net Positive`). A companhia vai investir nesta década entre 7.000 e 8.000 milhões de euros, dos quais 60% são destinados, a partir de 2023, a negócios sustentáveis.