A Galp acompanhou a progressão da pandemia COVID-19 desde a sua eclosão e expansão para fora da China articulando em início de fevereiro um plano de contingência com inúmeras medidas que, em primeiro lugar, assegurassem a segurança dos colaboradores, a continuidade das operações, o regular funcionamento de infraestruturas críticas – como as refinarias de Sines e Matosinhos, em Portugal – e a resposta às necessidades dos seus consumidores e empresas.
Com mais de 2.000 colaboradores em teletrabalho, as operações decorrem sem interrupção na rede de postos, na rede de distribuição de gás, na refinação e outras atividades recorrendo a Galp ao número de colaboradores estritamente necessário nestas instalações para não comprometer as diversas atividades.
A Galp foi escalando os mecanismos formais de acompanhamento conforme a realidade o foi exigindo, sempre numa lógica de antecipação e prevenção, com o sentido de urgência aguçado por tudo o que fomos assistindo nos países em que a pandemia eclodiu com maior impacto e comprometeu-se desde cedo com inúmeras iniciativas em prol da sociedade civil em todos os países afetados pelo COVID-19 em que está presente.
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