A Galp reduziu as suas emissões de gases com efeito de estufa em mais de 500 mil toneladas (kt) em 2018, fruto de um programa estruturado de investimento, contribuindo para que os seus clientes e consumidores que abastecem na rede Galp tenham igualmente reduzido a sua pegada ambiental.
O compromisso da Galp é trabalhar diariamente para melhorar a sua eficiência energética e ambiental e, simultaneamente, disponibilizar os meios para que também os seus clientes, consumidores e a sociedade em geral possam adotar práticas e comportamentos mais sustentáveis do ponto de vista ambiental, social e também económico.
“A transição energética que o nosso planeta exige é urgente e prioritária,” afirmou Carlos Gomes da Silva, CEO da Galp, que se encontra em Nova Iorque, onde participa na Cimeira da Ação Climática convocada pelas Nações Unidas. “Temos que garantir que esta transição é ambientalmente adequada, socialmente justa e economicamente equilibrada,” acrescentou.
O principal contributo da Galp em 2018 passou pela incorporação de biocombustíveis de origem renovável no gasóleo e na gasolina consumidos em Portugal, com um ganho global de 360kt de CO2e. Grande parte do restante contributo teve origem em programas de ecoeficiência que evitaram a emissão de 100kt de CO2e.
A Galp tem vindo a reforçar os seus investimentos em projetos de eficiência energética e ambiental nas suas refinarias de Sines e do Porto, as suas unidades com maiores consumos de energia que, até 2023, irão receber investimentos de €66 milhões em projetos de ecoeficiência. Este valor soma-se aos €23 milhões investidos nesta mesma área nos últimos três anos. As emissões evitadas até 2023 ultrapassam as 150kt de CO2e. Em 2021, a Galp pretende que as suas duas refinarias atinjam o primeiro quartil das refinarias mais eficientes da Europa na utilização da energia, única garantia também de sustentabilidade económica num setor cada vez mais concorrencial e dinâmico. Para isso, ambas as refinarias têm em curso planos de investimento que irão reduzir em 25% as emissões de carbono por cada unidade produzida na Refinaria de Sines, e em 15% na Refinaria de Matosinhos.
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