A Repsol juntou-se este ano à promoção e divulgação do Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência, que se assinala a 11 de fevereiro. A comemoração, que foi conduzida nas redes sociais da empresa, contou com a participação e testemunho, em vídeo, de três engenheiras da Repsol. O vídeo está disponível na página oficial de Linkedin e de Instagram da Repsol.
A Repsol juntou-se este ano à promoção e divulgação do Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência, que se assinala a 11 de fevereiro. A comemoração, que foi conduzida nas redes sociais da empresa, contou com a participação e testemunho, em vídeo, de três engenheiras da Repsol. O vídeo está disponível na página oficial de Linkedin e de Instagram da Repsol.
Catarina Fernandes, Gestora Sénior de Segurança, Qualidade e Meio Ambiente (SQMA), Maria Pilar Antunes, Consultora de Olefinas, e Sofia Rocha, Consultora de Poliolefinas, aceitaram o desafio e foram as protagonistas deste dia. No vídeo, as colaboradoras da Repsol contam a sua experiência enquanto profissionais, enriquecendo-o com o seu testemunho e histórias que procuram inspirar e honrar todas as mulheres e raparigas que escolhem a ciência com a ambição de poderem, um dia, transformar o mundo.
“Na Repsol, a ciência é de todos e as mulheres têm um papel fundamental na produção de conhecimento científico. Temos bons exemplos dentro da empresa, com equipas lideradas por mulheres em algumas áreas ainda muito dominadas por homens, como é o caso das engenharias. Queremos dar o exemplo e ser geradores de mudança, utilizando a nossa energia para construir um futuro melhor, e mais igualitário”, sublinha António Martins Victor, Diretor de Comunicação e Relações Externas da Repsol Portuguesa.
Nos últimos anos, a Repsol tem procurado envolver mais mulheres profissionais nas áreas científicas, contando, atualmente, com 44% de mulheres desta área nos quadros da empresa.
O Dia Internacional das Mulheres e Raparigas na Ciência foi declarado em 2015, em linha com a estratégia das Nações Unidas, para reduzir a desigualdade de género que penaliza as oportunidades e carreiras das mulheres nas chamadas áreas STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática).
A Ciência e igualdade de género são vitais para o cumprimento das metas de desenvolvimento acordadas internacionalmente, incluindo na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, das Nações Unidas.