A Repsol assinou um acordo com a escola de negócios digital ISDI para lançar um programa de formação que permitirá aos seus colaboradores explorar e aprofundar o potencial da utilização de dados e inteligência artificial nas Unidades de Negócios e nas áreas corporativas da companhia.
Com este acordo, a Repsol dá mais um passo no processo transformação da empresa, tendo a digitalização e o desenvolvimento do talento como dois aspetos chave do percurso. As novas tecnologias da informação e a esfera digital desempenham um papel crucial no Plano Estratégico 2021-2025, graças à inteligência artificial, à automatização das operações e às soluções na nuvem.
O novo Plano Estratégico prevê um impacto positivo dos projetos de digitalização da empresa de mais de 800 milhões de euros por ano, já em 2022. Além disso, o Programa de Digitalização, iniciado em 2018 como elemento-chave da transição energética da Repsol, entrou agora em fases mais maduras, com mais de 240 iniciativas digitais em curso e mais de 1.200 profissionais diretamente envolvidos.
Neste sentido, a empresa assinou um acordo com a escola de negócios digital ISDI para continuar a promover novos programas de formação, que apoiarão as Unidades de Negócio e as áreas corporativas que necessitam potenciar os seus conhecimentos na análise avançada de dados, para oferecer valor aos seus clientes com ofertas multienergéticas feitas à medida, melhorar processos ou eficiência.
O acordo com a ISDI foi assinado hoje no Campus da Repsol, com a participação do Diretor Executivo de Pessoas e Organização da Repsol, Arturo González, o Ex-diretor Executivo de Desenvolvimento Tecnológico, Recursos e Sustentabilidade da empresa, Luís Cabra, o Presidente da ISDI, Javier Rodríguez Zapatero, e o Diretor Executivo da ISDI, Rodrigo Miranda.
Nas palavras de Arturo González, com este acordo "comprometemo-nos com a parte mais importante da nossa organização, a nossa gente, disponibilizando os recursos necessários para adquirir novas competições analíticas - associadas à digitalização e às novas tecnologias”. O Diretor Executivo de Pessoas e Organização da Repsol também mencionou o novo roteiro da empresa para 2025: "Estamos a enfrentar os atuais desafios enquanto promovemos novas formas de trabalho e cumprimos os objetivos de talento e digitalização no nosso Plano Estratégico para 2021-2025".
Luís Cabra, por seu lado, salientou "a importância e as vantagens competitivas, para os diferentes Negócios, da utilização da inteligência artificial em todos os seus processos. Sem dúvida, isto reflete-se na transformação da nossa forma de operar". O Diretor Executivo de Desenvolvimento Tecnológico, Recursos e Sustentabilidade da Repsol assegurou que, com este acordo de formação, "consolidamos o nosso compromisso de nos tornarmos uma organização orientada para os dados, onde a sua análise nos permitirá tomar melhores decisões e criar valor e eficiência em todos os nossos processos. Ao mesmo tempo, dar-nos-á a oportunidade de melhorar as nossas competências profissionais".
"As empresas do futuro precisam de desenvolver novos modelos para os seus negócios e para a interação com os seus clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores, com base em novos processos e formas de trabalho. Neste quadro, os dados e a informação gerada são cruciais para aumentar a eficiência e competitividade nos seus mercados e como base para novos modelos de AI e ML. Os fatores-chave aqui são a requalificação e a atualização das equipas e o talento que constituem o sistema nervoso de empresas líderes como a Repsol", acrescentou Rodrigo Miranda.
