Um grupo de 175 cientistas de todos os países Europeus, incluindo Portugal, reiteraram o seu apelo pelo princípio da Neutralidade Tecnológica, através do reenvio ao Parlamento e ao Conselho Europeus, de uma Carta Aberta anteriormente enviada à Comissão Europeia. Segundo os signatários, os combustíveis renováveis e alternativos, líquidos e gasosos, são essenciais para a proteção climática no setor de mobilidade ao mesmo tempo que garantem a segurança energética.
Os cientistas estão convencidos de que os regulamentos atuais representam uma promoção unilateral da mobilidade elétrica, que não pode ser fisicamente justificada dessa forma, dando como exemplo a regulamentação referente às emissões de CO2 dos veículos, que credita a mobilidade elétrica com zero emissões de CO2, enquanto os combustíveis renováveis e outros combustíveis alternativos não são levados em consideração, o que impede uma competição justa pelas melhores soluções para os problemas, porque as reduções reais de gases de efeito estufa não são consideradas, adiantando mesmo que: “o clima só reage às quantidades físicas reais de gases de efeito estufa e não a fatores arbitrariamente determinados pelos políticos para o crédito das medidas”.
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