Com cerca de 0,15 % de veículos elétricos (VEs) alimentados por baterias em circulação hoje na Europa (em
Portugal o total de VEs, considerando os Elétricos puros e Híbridos Plug-in, representam em 2016 menos de 0,04 % da frota), há de repente a opinião generalizada de que o fim do motor de combustão interna está ao virar da esquina, sacrificado pela opção elétrica com zero emissões.
Esta opinião é consubstanciada em sucessivos anúncios dos diversos construtores automóvel que estão a introduzir no mercado novos modelos “plug-in” (VEs alimentados por baterias carregadas na rede), e também pela empresa norte americana Tesla que a imprensa publicita como tendo recentemente recebido depósitos para compra de 400.000 veículos do seu novo modelo, ainda por produzir. Dizem-nos também que o custo das baterias decresceu significativamente e que a opção do VE é uma forma muito eficiente de se evitarem as emissões de CO2 para a atmosfera.
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13/04/2017