A revisão da Diretiva do Desempenho Energético dos Edifícios (EPBD) visa reduzir as emissões de CO2 associadas ao uso de energia em edifícios - mas a solução proposta é adequada para todos os edifícios, em qualquer lugar, ou existe uma opção alternativa mais económica?
Descarbonizar os lares na EU vai requerer um mix de diferentes tecnologias e soluções. Os gases liquefeitos são uma parte essencial do puzzle energético - são uma alternativa mais limpa ao aquecimento com gasóleo ou carvão, e oferecem vantagens significativas em termos de qualidade do ar interior e exterior. A indústria dos gases liquefeitos está agora a dar um passo em frente ao passar por uma grande transformação, e está empenhada em tornar-se 100% renovável até 2050.
Os gases liquefeitos são uma fonte de aquecimento flexível, disponível atualmente em quantidades que podem satisfazer as necessidades energéticas de milhões de cidadãos em toda a Europa, e manter-se-ão em abundância num futuro previsível. A produção europeia pode cobrir a maior parte da procura de gases liquefeitos e as importações são geograficamente diversificadas. Isto faz dos gases liquefeitos uma escolha estratégica para assegurar a autonomia e a resiliência da Europa em relação a ruturas de abastecimento.
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