Há muito que temos vindo a manifestar a nossa preocupação relativamente à qualidade do ar ambiente.Trata-se de uma questão complexa, influenciada por uma variedade de fatores, que tem forçado a tomada de medidas conducentes à melhoria da sua qualidade e ao rigoroso cumprimento dos limites máximos das respetivas concentrações de óxido nitroso (NO2) e partículas (PM), nas principais cidades europeias.
A Apetro apoia a sucessiva tomada de medidas de redução de emissões de poluentes tomadas pela EU as quais, aliás, já conduziram a melhorias significativas na qualidade do ar na Europa, e acredita que a conjugação dos desenvolvimentos tecnológicos recentes nos equipamentos, com medidas urbanas de mitigação específicas e localizadas, conseguirão obter a melhoria desejada da qualidade do ar nas cidades, da forma mais eficiente e respeitando a neutralidade tecnológica das soluções.
No entanto, o incumprimento dos Valores Limite da Qualidade do Ar (VLQA) continua a ser um problema e a representar um desafio em várias áreas urbanas, especialmente no que respeita às concentrações de dióxido de azoto (NO2) e partículas (PM).
Assim, na sequência da Folha de Opinião N.º 60 e das Fichas: “A Qualidade do AR”; “A Qualidade do Ar nas Cidades”; e “As Emissões de Carros de Passageiros e Ciclos de Teste”, lançamos agora duas Fichas de Informação desenvolvidas pela Concawe que apresentam dados e tendências sobre a Europa e especificamente sobre Portugal, relativamente às:
